viernes, 30 de septiembre de 2005

CREMILDE NEVES LACERDA


Natural de Vilarinho de Lomba, Trás-os- Montes, Portugal. Chegou ao Brasil onde veio a passeio em 1925. Casou-se com Sebastião Lacerda, natural de Caiana MG em 1927, passando a residir em Cachoeiro desde 1928 até sua morte em 1993. O casal teve nove filhos. Foi uma das fundadoras da Igreja Presbiteriana de Cachoeiro na rua Moreira, onde foi líder da sua igreja, principalmente em obras assistenciais nos bairros pobres da cidade, trabalho que realizava diariamente em companhia de Gilda Solino, com doação de roupas, por ela mesma confeccionadas e alimentos para os carentes . Foi também uma das fundadoras da Igreja Presbiteriana Central em 1957. Presidiu durante dois anos a Sociedade Auxiliadora Feminina de sua igreja, quando desenvolveu um intenso trabalho de doação de remédios, alimentos não perecíveis e roupas para os índios, trabalho do Presbitério do Itapemirim da Igreja Presbiteriana do Brasil , atendendo um apelo da Missão dos Índios Caiuás em Mato Grosso, recebendo por essa atividade honroso diploma. Foi a primeira mulher comerciante da cidade, onde iniciou suas atividades no comércio na rua Bernardo Horta, no ramo de secos e molhados.Foi homenageada pela Câmara Municipal como Cidadã Cachoeirense, por relevantes serviços sociais prestados à cidade, principalmente no bairro Guandu onde sempre residiu.Como mulher criou numerosa família sempre trabalhando no comércio, mesmo depois de viúva. Dos nove filhos, dois são falecidos, dois são médicos, um é professor universitário e engenheiro florestal, uma advogada, uma socióloga, dois comerciantes. Todos os filhos receberam formação evangélica. Era uma excelente contadora de histórias, não só de Portugal, da sua aldeia, de Cachoeiro, mas principalmente para crianças. Cremilde Neves de Lacerda, que ajudou a construir a história de Cachoeiro de Itapemirim, era uma pequena mulher na sua estatura e gigante na preservação da família , dos princípios cristãos e do trabalho social em favor dos pobres e doentes. Nunca parou de trabalhar. Suas últimas palavras ao morrer foram : Senhor Jesus! Foi assim que aos 86 anos ela fechou os olhos para acordar na eternidade ao lado do Senhor que sempre confiou.
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Natural de Vilarinho de Lomba, Trás-os-Montes, Portugal. Llegó a Brasil en 1925. Se caso con
Sebastian Lacerda, que era natural de Caiana MG en 1927, vivió en cachoeiro desde 1928 hasta su fallecimiento en 1993. El matrimonio tuvo 9 hijos.
Fue una de las fundadoras de la Iglesia Presbiteriana de Cachoeiro en la calle Moreira, siendo lider de su iglesia, principalmente en obras de caridad en los barrios pobres de la ciudad, trabajo que realizaba diariamente en compañia de Gilda Solino, haciendo donaciones de ropa, confeccionadas por ella misma, y tambien de alimentos para los necesitados.
Fue también una de las fundadoras de la Iglesia Presbiteriana Central en 1957. Presidio durante dos años la Sociedad Auxiliadora Femenina de su Iglesia, cuando realizo un intenso trabajo de donacion de farmacos, alimentos y ropa para los indios, atendia tambien la misión de los indios Caiuás en Mato Grosso, recibio por esta actividad un honroso diploma.
Fue la primera mujer comerciante de la ciudad, donde inicio sus actividades del comercio en la calle Bernardo Horta. Fue homenajeada por el "ayuntamiento" de la ciudad como ciudadana Cachoeirense, por sus varios servicios sociales prestados a la ciudad, pirncipalmente en el barrio Guandu donde vivió siempre. Mantuvo a su numerosa familia de nueve hijos gracias al comercio, incluso, depues de viuda. De los nueve hijos, murieron dos, dos son medicos, uno profesor universitario e ingeniero florestal, una abogada, una socióloga y dos comerciantes.Todos sus hijos recibieron educación evangelica, era una excelente contadora de historias, de Portugal, de su aldea, de Cachoeiro, sobre todo para los niños.
Cremilde Neves de Lacerda, ayudo a construir la historia de Cachoeiro de Itapemirim, era una pequeña mujer de estatura, pero gigante en la unidad de la familia, de los principios cristianos y del trabajo social en favor de los pobre y enfermos. Nunca dejo de trabajar, sus últimas palabras antes de morir fueron: Señor Jesús!.
Y asi fue que a los 86 años de edad, cerro sus ojos para despertar en la eternidad al lado del Señor que siempre confio.

2 comentarios:

Marisa dijo...

Sou brasileira e é com grande emoção que revejo nessa fotografia a minha avó, Cremilde. Quando criança ele contava as histórias da sua terra que, mesmo sem conhecer, aprendemos a amar. Seu nome de solteira era Cremilde dos Reis Neves e gostaria de saber se ainda há parentes morando na aldeia.

Marisa dijo...

Sou brasileira e é com grande emoção que revejo nessa fotografia a minha avó, Cremilde. Quando criança, ela contava as histórias da sua terra que, mesmo sem conhecer, aprendemos a amar. Seu nome de solteira era Cremilde dos Reis Neves e gostaria de saber se ainda há parentes morando na aldeia.