miércoles, 12 de octubre de 2005

Parque Natural de Montesinho

A área das serras de Montesinho e Coroa foi escolhida para Parque Natural por reunir condições em que é visível a integração harmoniosa do homen com o meio ambiente, fica situado no extremo nordeste de Portugal, em plena Terra Fria transmontana, fazendo fronteira com a Espanha, sendo uma das maiores áreas protegidas de Portugal O Parque Natural de Montesinho, "nasceu" a 30 de Agosto de 1979, pelo decreto-lei 355/79, recitificado em 4 de Abrir de 1997 pelo decreto-regulamentar 5-A/97, a sua área é de 75.000 hectares, inclui cerca de 9.000 habitantes distribuídos por 92 aldeias.
É contituído por uma sucessão de elevações arrendondadas e vales profundamente encaixados, com altitudes variando entre os 438m e os 1481m onde as aldeias, aninhadas em pontos abrigados e discretos, passam facilmente despercibidas aos olhos do visitante ocasional.
Os Rios mais importantes do Parque Natural de Montesinho são: Mente, Rabaçal, Tuela, Baceiro, Sabor, Igrejas, Onor e Maças. Região povada desde há milénios, conserva vestígios arqueológicos em muitas das suas aldeias, algumas, possiem ainda nas toponímias antigos nomes de fortificações castrejas; outras, antigas propiedades rurais, exibem nomes pessoais de Origem germânica, atribuídos pelos colonizadores visigodos, que conservavam o costume romano de dar às "villas" o nome de "dominus", ou proprietário. Após a queda do império visigodo e a formação da nacionalidade, uma das primeiras preocupações dos soberanos foi povoar o reino, através da distribuição de terras a fidalgo e à Igreja, e da criação de um sistema de "forais" colectivos, já que as rudes condições geográficas e sociais desses tempos exigian que toda a organização do espaço dependesse da vida em grupo.
Ainda hoje, as estruturas económicas e sociais das aldeias conservam hábitos comunitários. O que dá a este Parque características únicas no nosso país é precisamente a forma como ao longo dos séculos as populações souberam integar-se harmoniosamente na paisagem. Devido a factores climáticos, ecológicos, geográficos, etc, alguns animais e plantas apenas se dão em locais restritos. A essas espécies dá-se o nome de enémicas ou endenismos.
Alguma dessa fl
ora existe no Parque de Montesinho, como a Arméria (arenaria eriophylla), a Arenária (Arennaria querioides fontiqueri), a cravina (Dianthus Laricifolius marizzi) e Jasione cripa serpenticina. Quanto à fauna, o Parque Natural de Montesinho conta com 50 por cento de répteis e anfíbios endémicos da Península, entre eles a toupeira-de-àgua (Galemys pyrenaicius), o lagarto-de-àgua (Lacerta schreiberi) e rã-ibérica (Rana Iberica). a área de Parque reúne condições de eleição para repouso e conhecimento da vida rural.Qualquier aldeia é um elemento da paisagem e seu agente modelador.
Em cualquer altura do ano o visitan
te pode aperceber-se da vida rural e da sua harmoniosa integração no quadro natural.
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El área de las sierras de Montesinho y Corona fue escogida para Parque Natural por reunir condiciones en las que son visibles la integración armoniosa del hombre con el medio ambiente, queda situado en el extremo nordeste de Portugal, en plena Tierra Fría transmontana, haciendo frontera con España, siendo una de las mayores áreas protegidas de Portugal.
El Parque Natural de Montesinho, "nació" el 30 de Agosto de 1979, por el decreto-ley 355/79, rectificado el 4 de Abril de 1997 por el decreto-reglamentario 5-A/97, su área es de 75.000 hectáreas, incluye cerca de 9.000 habitantes distribuidos por 92 aldeas. Esta formado por una sucesión de elevaciones redondeadas y valles profundamente ensamblados, con altitudes variando entre los 438m y los 1481m donde las aldeas, alineadas en puntos abrigados y discretos, pasan fácilmente desapercibidas a los ojos del visitante ocasional.
Los Ríos más importantes del Parque Natural de Montesinho son: Mente, Rabaçal, Tuela, Baceiro, Sabor, Igrejas, Onor y Maças.
Región poblada desde hace milenios, conserva vestigios arqueológicos en muchas de sus aldeas, algunas, peseen aún antiguos nombres de fortificaciones ; otras, antiguas propiedades rurales, exhíben nombres personales de Origen germánico, atribuidos por los colonizadores visigodos, que conservaban la costumbre romana de dar a las "villas" el nombre de "dominus", o propietario.
Después de la caída del imperio visigodo y la formación de la nacionalidad, una de las primeras preocupaciones de los soberanos fue poblar el reino, a través de la distribución de tierras a hidalgos y a la Iglesia, y de la creación de un sistema de "forales" colectivos, ya que las rudas condiciones geográficas y sociales de esos tiempos exigian que toda la organización del espacio dependiera de la vida en grupo.
Aún hoy, las estructuras económicas y sociales de las aldeas conservan hábitos comunitarios.
Lo que da a este Parque características únicas en nuestro país es precisamente la forma como a lo largo de los siglos las poblaciones supieron integrarse armoniosamente en el paisaje.
Debido a factores climáticos, ecológicos, geográficos, etc, algunos animales y plantas sólo se dan en locales restrictos.A esas especies se da el nombre de enémicas o endenismos. Alguna de esa flora existe en el Parque de Montesinho, como la Arméria (arenaria eriophylla), la Arenária (Arennaria querioides fontiqueri), la cravina (Dianthus Laricifolius marizzi) y Jasione cripa serpenticina.
En cuanto a la fauna, el Parque Natural de Montesinho cuenta con 50 por ciento de reptiles y anfibios endémicos de la Península, entre ellos el topo-de-àgua (Galemys pyrenaicius), el lagarto-de-àgua (Lacerta schreiberi) y rana-ibérica (Rana Iberica).
el área del Parque reúne condiciones de elección para reposo y conocimiento de la vida rural.Qualquier aldea es un elemento del paisaje y su agente modelador.En cualquer altura del año el visitante puede darse cuenta de la vida rural y de su armoniosa integración en el cuadro natural.

martes, 4 de octubre de 2005

MAMOTEIROS


A designação dos "Mamoteiros" é remota. Dizem os antiguos que, alguém, não sabendo quem, provalvelmente um cancioneiro ou um trovador designou de "Mamoteiros" este povo magnífico, que desde séculos sempre lutou con dignidade pela sua sobrevivência, pela sua identidade.
E porquê de "Mamoteiros"??
Segundo consta, antigamente, esta aldeia era conhecida como grande colheiteira de castanhas, ou seja de "Mamotas". Existiam grandes extensoes de castanheiros, quer nas encostas, vales, ou planícies, alguns deles de grande porte, onde marcavam a sua longevidade. Assim, esse "Alguém", consciencializado da abundância das "Mamotas" existentes na nossa terra, nos apelidou de "Mamoteiros". <-------------------------------------------------------------------------->
El nombre de "Mamoteiros" viene de lejos. Comentan los ancianos, que alguien, no se sabe quien, seguramente un cantante o algún trovador designo "Mamoteiros" a este magnífico pueblo, que desde siglos lucho con dignidad por su sobrevivencia, por su identidad.
Y porqué "Mamoteiros"??
Según consta, antiguamente, esta aldea era conocida como gran recogedora de castañas, o sea de "Mamotas". Existian grandes extensiones de castaños, muchos de ellos de gran tamaño. Asi, ese "alguién", consciente de la abundancia de las "Mamotas" existentes en nuestra tierra nos bautizo como "Mamoteiros".

viernes, 30 de septiembre de 2005

CREMILDE NEVES LACERDA


Natural de Vilarinho de Lomba, Trás-os- Montes, Portugal. Chegou ao Brasil onde veio a passeio em 1925. Casou-se com Sebastião Lacerda, natural de Caiana MG em 1927, passando a residir em Cachoeiro desde 1928 até sua morte em 1993. O casal teve nove filhos. Foi uma das fundadoras da Igreja Presbiteriana de Cachoeiro na rua Moreira, onde foi líder da sua igreja, principalmente em obras assistenciais nos bairros pobres da cidade, trabalho que realizava diariamente em companhia de Gilda Solino, com doação de roupas, por ela mesma confeccionadas e alimentos para os carentes . Foi também uma das fundadoras da Igreja Presbiteriana Central em 1957. Presidiu durante dois anos a Sociedade Auxiliadora Feminina de sua igreja, quando desenvolveu um intenso trabalho de doação de remédios, alimentos não perecíveis e roupas para os índios, trabalho do Presbitério do Itapemirim da Igreja Presbiteriana do Brasil , atendendo um apelo da Missão dos Índios Caiuás em Mato Grosso, recebendo por essa atividade honroso diploma. Foi a primeira mulher comerciante da cidade, onde iniciou suas atividades no comércio na rua Bernardo Horta, no ramo de secos e molhados.Foi homenageada pela Câmara Municipal como Cidadã Cachoeirense, por relevantes serviços sociais prestados à cidade, principalmente no bairro Guandu onde sempre residiu.Como mulher criou numerosa família sempre trabalhando no comércio, mesmo depois de viúva. Dos nove filhos, dois são falecidos, dois são médicos, um é professor universitário e engenheiro florestal, uma advogada, uma socióloga, dois comerciantes. Todos os filhos receberam formação evangélica. Era uma excelente contadora de histórias, não só de Portugal, da sua aldeia, de Cachoeiro, mas principalmente para crianças. Cremilde Neves de Lacerda, que ajudou a construir a história de Cachoeiro de Itapemirim, era uma pequena mulher na sua estatura e gigante na preservação da família , dos princípios cristãos e do trabalho social em favor dos pobres e doentes. Nunca parou de trabalhar. Suas últimas palavras ao morrer foram : Senhor Jesus! Foi assim que aos 86 anos ela fechou os olhos para acordar na eternidade ao lado do Senhor que sempre confiou.
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Natural de Vilarinho de Lomba, Trás-os-Montes, Portugal. Llegó a Brasil en 1925. Se caso con
Sebastian Lacerda, que era natural de Caiana MG en 1927, vivió en cachoeiro desde 1928 hasta su fallecimiento en 1993. El matrimonio tuvo 9 hijos.
Fue una de las fundadoras de la Iglesia Presbiteriana de Cachoeiro en la calle Moreira, siendo lider de su iglesia, principalmente en obras de caridad en los barrios pobres de la ciudad, trabajo que realizaba diariamente en compañia de Gilda Solino, haciendo donaciones de ropa, confeccionadas por ella misma, y tambien de alimentos para los necesitados.
Fue también una de las fundadoras de la Iglesia Presbiteriana Central en 1957. Presidio durante dos años la Sociedad Auxiliadora Femenina de su Iglesia, cuando realizo un intenso trabajo de donacion de farmacos, alimentos y ropa para los indios, atendia tambien la misión de los indios Caiuás en Mato Grosso, recibio por esta actividad un honroso diploma.
Fue la primera mujer comerciante de la ciudad, donde inicio sus actividades del comercio en la calle Bernardo Horta. Fue homenajeada por el "ayuntamiento" de la ciudad como ciudadana Cachoeirense, por sus varios servicios sociales prestados a la ciudad, pirncipalmente en el barrio Guandu donde vivió siempre. Mantuvo a su numerosa familia de nueve hijos gracias al comercio, incluso, depues de viuda. De los nueve hijos, murieron dos, dos son medicos, uno profesor universitario e ingeniero florestal, una abogada, una socióloga y dos comerciantes.Todos sus hijos recibieron educación evangelica, era una excelente contadora de historias, de Portugal, de su aldea, de Cachoeiro, sobre todo para los niños.
Cremilde Neves de Lacerda, ayudo a construir la historia de Cachoeiro de Itapemirim, era una pequeña mujer de estatura, pero gigante en la unidad de la familia, de los principios cristianos y del trabajo social en favor de los pobre y enfermos. Nunca dejo de trabajar, sus últimas palabras antes de morir fueron: Señor Jesús!.
Y asi fue que a los 86 años de edad, cerro sus ojos para despertar en la eternidad al lado del Señor que siempre confio.

miércoles, 28 de septiembre de 2005

AMAVIL


Associação cultural, desportiva e recreativa dos mamoteiros de Vilarinho de Lomba,
constituída em 09/06/2003, tem a sua Sede na Casa do Povo em Vilarinho de Lomba.

Tem como objecto promover, implementar e desenvolver actividades, culturais,desportivas e recreativas.
É uma associação sem fins lucrativos.

A NOSSA TERRA VILARINHO DE LOMBA

Situada no Nordeste Transmontano, pertence à Freguesia de Quirás e Concelho de Vinhais.

Encontra-se integrada na área protegida do Parque Natural de Montesinho e está inserida na área da Reserva de Caça Associativa das Freguesias de Vilar Seco e Quirás de Lomba.

Fica situada num dos pontos mais altos da região, onde se pode deslumbrar uma admirável paisagem, desde as magníficas montanhas con variada vegetação aos meandros do rio Mente e rio Rabaçal, onde correm águas límpidas e cristalinas e onde se pesca a truta, o barbo, a boga e o escalo; o castelo de Souane e a sua lenda, os rebanhos de ovelhas lá ao longe na montanha, o cheirinho da terra quando chove, o "cuco" que canta, o perfume das flores, a pureza dos seus ares, o silêncio que embala, a boa terapia que tudo isto é!!!....

Em virtude do seu ancestral isolamento conserva muito dos usos e costumes de outros tempos.

Apresenta-se como bom exemplo de coexistência pacífica, harmoniosa e integrada entre Homem e Natureza.

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Asociación cultural, deportiva y recreativa de los "Mamoteiros" de Vilarinho de Lomba, creada el 09/06/2003, tiene su sede en la Casa del Pueblo de Vilarinho de Lomba.
Tiene como objetivo promover, inculcar y desenvolver actividades culturales, deportivas y recreativas.
Es una asociación sin fines lucrativos.
NUESTRA TIERRA VILARINHO DE LOMBA
Situada en el Noroeste Transmontano, perteneciendo a la "Freguesia de Quirás" siendo del "Concelho de Vinhais".
Se encuentra integrada en al área protegida del "Parque Natural de Montesinho" y dentro del área de "Reserva de Caça Associativa das Freguesias de Vilar Seco e Quirás de Lomba".
Queda situada en uno de los puntos mas altos de la región, desde donde se puede deslumbrar un admirable paisaje, desde las magnificas montañas con variada vegetación hasta los rios "Mente" y "Rabaçal", donde corren aguas limpias y cristalinas y donde se pueden pescar desde truchas, barbos, "a boga e o escalo" (estos dos últimos no se como se traducen); el castillo de "Souano" y su leyenda, los rebaños de ovejas alli en lo alto de la montaña, el olor de la tierra mojada cuando llueve, el buho que canta, el perfume de las flores, la pureza del aire, el silencio que lleva, que gran terapia es!!...
En virtud de su aislamiento conserva muchos usos y costumbres de otros tiempos.
Se presenta como el gran ejemplo de la coesistecia pacifica, armoniosa e integra entre el hombre y la naturaleza.