É contituído por uma sucessão de elevações arrendondadas e vales profundamente encaixados, com altitudes variando entre os 438m e os 1481m onde as aldeias, aninhadas em pontos abrigados e discretos, passam facilmente despercibidas aos olhos do visitante ocasional.
Os Rios mais importantes do Parque Natural de Montesinho são: Mente, Rabaçal, Tuela, Baceiro, Sabor, Igrejas, Onor e Maças. Região povada desde há milénios, conserva vestígios arqueológicos em muitas das suas aldeias, algumas, possiem ainda nas toponímias antigos nomes de fortificações castrejas; outras, antigas propiedades rurais, exibem nomes pessoais de Origem germânica, atribuídos pelos colonizadores visigodos, que conservavam o costume romano de dar às "villas" o nome de "dominus", ou proprietário. Após a queda do império visigodo e a formação da nacionalidade, uma das primeiras preocupações dos soberanos foi povoar o reino, através da distribuição de terras a fidalgo e à Igreja, e da criação de um sistema de "forais" colectivos, já que as rudes condições geográficas e sociais desses tempos exigian que toda a organização do espaço dependesse da vida em grupo.
Ainda hoje, as estruturas económicas e sociais das aldeias conservam hábitos comunitários. O que dá a este Parque características únicas no nosso país é precisamente a forma como ao longo dos séculos as populações souberam integar-se harmoniosamente na paisagem. Devido a factores climáticos, ecológicos, geográficos, etc, alguns animais e plantas apenas se dão em locais restritos. A essas espécies dá-se o nome de enémicas ou endenismos.
Alguma dessa flora existe no Parque de Montesinho, como a Arméria (arenaria eriophylla), a Arenária (Arennaria querioides fontiqueri), a cravina (Dianthus Laricifolius marizzi) e Jasione cripa serpenticina. Quanto à fauna, o Parque Natural de Montesinho conta com 50 por cento de répteis e anfíbios endémicos da Península, entre eles a toupeira-de-àgua (Galemys pyrenaicius), o lagarto-de-àgua (Lacerta schreiberi) e rã-ibérica (Rana Iberica). a área de Parque reúne condições de eleição para repouso e conhecimento da vida rural.Qualquier aldeia é um elemento da paisagem e seu agente modelador.
Em cualquer altura do ano o visitante pode aperceber-se da vida rural e da sua harmoniosa integração no quadro natural.
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El Parque Natural de Montesinho, "nació" el 30 de Agosto de 1979, por el decreto-ley 355/79, rectificado el 4 de Abril de 1997 por el decreto-reglamentario 5-A/97, su área es de 75.000 hectáreas, incluye cerca de 9.000 habitantes distribuidos por 92 aldeas. Esta formado por una sucesión de elevaciones redondeadas y valles profundamente ensamblados, con altitudes variando entre los 438m y los 1481m donde las aldeas, alineadas en puntos abrigados y discretos, pasan fácilmente desapercibidas a los ojos del visitante ocasional.
Los Ríos más importantes del Parque Natural de Montesinho son: Mente, Rabaçal, Tuela, Baceiro, Sabor, Igrejas, Onor y Maças.
Región poblada desde hace milenios, conserva vestigios arqueológicos en muchas de sus aldeas, algunas, peseen aún antiguos nombres de fortificaciones ; otras, antiguas propiedades rurales, exhíben nombres personales de Origen germánico, atribuidos por los colonizadores visigodos, que conservaban la costumbre romana de dar a las "villas" el nombre de "dominus", o propietario.
Después de la caída del imperio visigodo y la formación de la nacionalidad, una de las primeras preocupaciones de los soberanos fue poblar el reino, a través de la distribución de tierras a hidalgos y a la Iglesia, y de la creación de un sistema de "forales" colectivos, ya que las rudas condiciones geográficas y sociales de esos tiempos exigian que toda la organización del espacio dependiera de la vida en grupo.
Aún hoy, las estructuras económicas y sociales de las aldeas conservan hábitos comunitarios.
Lo que da a este Parque características únicas en nuestro país es precisamente la forma como a lo largo de los siglos las poblaciones supieron integrarse armoniosamente en el paisaje.
Debido a factores climáticos, ecológicos, geográficos, etc, algunos animales y plantas sólo se dan en locales restrictos.A esas especies se da el nombre de enémicas o endenismos. Alguna de esa flora existe en el Parque de Montesinho, como la Arméria (arenaria eriophylla), la Arenária (Arennaria querioides fontiqueri), la cravina (Dianthus Laricifolius marizzi) y Jasione cripa serpenticina.
En cuanto a la fauna, el Parque Natural de Montesinho cuenta con 50 por ciento de reptiles y anfibios endémicos de la Península, entre ellos el topo-de-àgua (Galemys pyrenaicius), el lagarto-de-àgua (Lacerta schreiberi) y rana-ibérica (Rana Iberica).
el área del Parque reúne condiciones de elección para reposo y conocimiento de la vida rural.Qualquier aldea es un elemento del paisaje y su agente modelador.En cualquer altura del año el visitante puede darse cuenta de la vida rural y de su armoniosa integración en el cuadro natural.